(Foto: Frederico Mellado / ARG/Fotos Públicas)
No dia 28 de junho, Jair Bolsonaro convidou o presidente da França, Emmanuel Macron, a visitar a Amazônia, durante um encontro informal à margem da reunião do G20, no Japão. Com a gentileza, pretendeu vencer as resistências de Macron a ratificar o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, que vem sendo negociado há 20 anos, enquanto o Brasil não confirmar definitivamente sua participação no Acordo de Paris para o clima e combater o desmatamento da floresta amazônica. O mandatário francês mantém suas reservas sobre as promessas brasileiras nestas duas questões.
Já que Bolsonaro convidou o presidente Emmanuel Macron a visitar a Amazônia e verificar que o Brasil é o país que mais protege a natureza no mundo, poderia perguntar-lhe, ao final, se ele aprovaria a introdução da mineração, com o intuito de extrair nióbio (a sua nova obsessão) na reserva biológica do morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira, se ela pertencesse à França. Talvez Macron dissesse o que realmente pensa e não o que a diplomacia lhe imporia. Clique no link e confira a coluna completa de Lúcio Flavio Pinto