O ex-governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB, e outras nove pessoas, viraram réus na primeira instância da Justiça Federal em Curitiba.
De acordo com o Ministério Público Federal, o grupo participou de um esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa na concessão de rodovias do chamado Anel de Integração do Paraná.
Os investigadores estimam que, entre 1999 e janeiro de 2018, as concessionárias pagaram 35 milhões de reais em propina aos agentes públicos que atenderam aos interesses das empresas.
As suspeitas já haviam levado à prisão de Beto Richa, no dia 25 de janeiro, durante o cumprimento da 58ª fase da operação Lava Jato em Curitiba.
O ex-governador foi solto uma semana depois, por decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha.
Na época da prisão, a defesa de Beto Richa informou que os fatos são antigos e já foram esclarecidos pelo ex-governador. (pulsar/ radioagência nacional)
*Com informações da Agência Brasil.