No final de 2018 quase 20 mil médicos cubanos deixaram o país após as ameaças e retaliações do então presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL). A saída dos profissionais pôs fim a uma parceria de 6 anos entre os governos brasileiro e cubano. Os impactos já são sentidos em unidades de saúde por todo o país. Com o fim do programa primordial para o acompanhamento da saúde da família, as crianças são as que mais saem perdendo.
Ficha Técnica: Reportagem e sonoplastia - Amélia Gomes