A expressão tem origem no século XIX, quando era comum o uso de atores e atrizes de cor branca com o rosto pintado de carvão representando personagens negros. Hoje blackface assume outras formas, sendo a mais usual a interdição de papéis de destaque a artistas negros. Para falarem sobre isso, o Espaço Experimental recebeu os professores Antônio Novaes, pesquisador do Neabi (Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da UFPB) e Elio Flores, do Departamento de História, estudioso da narrativa histórica sobre a produção intelectual afro-brasileira contemporânea. A produção foi de Cristiano Sacramento, Juliana Souza e Vitor Feitosa.