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O levantamento foi apresentado pela professora Ednalva Neves, do Departamento de Ciências Sociais da UFPB. Na IV Semana de Antropologia, uma mesa-redonda discutiu o impacto desses distúrbios que causam deformação nos glóbulos vermelhos. Segundo seus estudos, crianças com a doença podem morrer até os cinco anos de idade se não forem submetidas a tratamento adequado. Seu levantamento identificou que as pessoas mais atingidas são de renda baixa, vivendo em precárias condições de vida. Trata-se de uma doença hereditária que não tem cura. Em alguns casos, o transplante de medula óssea é recomendado, mas em situações muito peculiares. O repórter Gustavo Alves entrevistou a professora Ednalva Neves para o Espaço Experimental.
