A constatação resulta de duas pesquisas realizadas pela professora Mércia Santos, do Departamento de Economia da UFPB. Ambas estudaram os perfis socioeconômico, demográfico, cultural, regional e comportamental de adolescentes brasileiras. A partir disso, classificaram quais são as mulheres mais propensas a engravidar durante a adolescência. Foram verificados ainda os impactos da gravidez precoce no salário da mulher. Mais informações com a repórter Mikaella Pedrosa.