Esses grupos são discriminados, vivem à margem da sociedade e tendem a sentir dificuldades para receber atendimentos que contemplem suas particularidades. É o caso da população LGBT, das crianças com deficiência e dos usuários de álcool ou outras drogas. A pesquisa realizada pela professora Luciana Figueiredo avaliou aspectos sociais e culturais envolvidos no tratamento dos grupos minoritários. Ela é docente do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB. Mais detalhes com a repórter Raquel Pimentel.