Pesquisas nesse sentido estão sendo desenvolvidas no César, instituto de inovação tecnológica localizado no Recife. Segundo o gerente sênior de projetos, Fábio Maia, o objetivo é capacitar o robô a imitar a inteligência humana para reproduzir comportamentos. A robótica emotiva, que é do campo da inteligência artificial, busca transparecer emoções nos robôs, gerando empatia nas pessoas. Embora os dispositivos robóticos ainda não consigam pensar por eles próprios, já são capazes de aprender coisas novas. Essa característica é implantada na programação, de forma que possam executar melhor as funções para as quais foram criados. O repórter Allan Oliveira entrevistou Fábio Maia para o Espaço Experimental.