Em junho de 2017, a Sociedade Brasileira de Pediatria lançou um manual para orientar pediatras sobre a disforia de gênero, definida como um “desconforto ou sofrimento causado por uma discrepância entre a identidade de gênero de uma pessoa e seu sexo atribuído no nascimento”. Para pais, mães e cuidadores, esse é um assunto que ainda gera muita dúvida. O que fazer?